Quando se fala em
antigo Egito, logo ligamos Egito às fabulosas pirâmides, onde a mais conhecida
é a pirâmide de Gizé a mesma é
considerada umas das sete maravilhas do mundo antigo. Essas pirâmides são obras
maravilhosas e perfeitas que eram construídas pelos faraós para guardar todas
suas riquezas daí as pirâmides serem cheias de armadilhas para impedir entrada
de saqueadores. As pirâmides são cercadas de mistérios que até hoje ainda não foram
explicados, é o caso de como as mesmas teriam sido construídas. Sua arquitetura
é tão perfeita que desafia os padrões de engenharia da modernidade, onde até
como toda a nossa tecnologia e avanços de engenharia seria impossível fazer uma
construção similar as das pirâmides. Os blocos de pedras que formam as pirâmides
foram colocados empilhados e encaixados de forma tão precisa, que não é possível
introduzir sequer um alfinete entre um bloco e outro, e olha que cada bloco
pesa varias toneladas. Devido a sua magnitude estudiosos e historiadores
procuram teorias para sabe como essas obras de artes foram construídas. Umas
das teorias cogita até a ajuda de tecnologia alienígena para construção dessas pirâmides
onde seres extraterrestres teriam ensinando aos antigos egípcios sua tecnologia
avançada que possibilitou a construção dessas edificações magníficas repletas
de mistérios
buscapé
quinta-feira, 31 de janeiro de 2013
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
Fenícia
Os
fenícios foram responsáveis pela formação de uma rica civilização que ocupou
uma faixa do litoral mediterrâneo que adentrava o território asiático até as
montanhas do atual Líbano. No início de sua trajetória, a exemplo de outros
povos da Antiguidade, os fenícios desenvolveram uma economia exclusivamente
voltada à agricultura. Contudo, graças ao seu posicionamento geográfico, acabou
viabilizando o contato comercial com várias caravanas nômades.
A
expansão comercial foi responsável pela organização de vários centros urbanos
independentes, entre os quais destacamos Arad, Biblos, Ugarit, Tiro e Sídon. Em
cada uma dessas cidades, observamos a presença de um monarca escolhido pela
decisão dos grandes comerciantes e proprietários de terra do local. Dessa
forma, podemos afirmar que o cenário político fenício era eminentemente
plutocrático, ou seja, controlado pelas parcelas mais ricas da população.
O
desenvolvimento do comércio entre os fenícios aconteceu primordialmente através
da realização de trocas de mercadorias. Com o passar do tempo, a expansão das
atividades privilegiaram
a fabricação de moedas que facilitaram a realização de negócios. Sob tal
aspecto, devemos ainda destacar a grande complexidade do artesanato entre os
fenícios. Madeiras, tapetes, pedras, marfim, vidro e metais eram alguns dos
produtos que atraíam a atenção dos habilidosos artesãos fenícios.
Outra
interessante contribuição advinda do comércio entre os fenícios foi a
elaboração de um dos mais antigos alfabetos de toda História. Por meio de um
específico conjunto de símbolos, os fenícios puderam empreender
a regulação de suas atividades comerciais e expandir as possibilidades de
comunicação entre as pessoas. Séculos mais tarde, a civilização greco-romana
foi diretamente influenciada pelo sistema inaugurado pelos fenícios.
Na
esfera religiosa, os fenícios ficaram conhecidos pelo seu amplo interesse nas
práticas animistas, ou seja, a adoração às árvores, montanhas e demais
manifestações da natureza.
A Grande Mãe e Baal (o deus protetor) eram as duas mais prestigiadas divindades
do universo religioso fenício. Geralmente, os rituais eram executados ao ar
livre e incluíam a realização de sacrifícios, sendo que alguns destes contavam
com a oferenda de seres humanos.
sábado, 26 de janeiro de 2013
RELIGIAO DO ANTIGO EGITO
Os Egípcios tinham uma
religião politeísta, ou seja, acreditavam em vários deuses, também acreditava
na vida a pós a morte, acreditavam que alma depois de julgada retonaria ao
corpo aqui na terra para viver uma nova vida. Por possuírem essa crença
desenvolveram a arte da mumificação que consiste em embalsamar corpos para sua conservação
e assim o corpo está inteiro sem decomposição para quando sua alma tiver que
retornar, os corpos dos faraós egípcios eram enterrados nos sarcófagos em sua pirâmides,
as pirâmides eram feitas para guardar todas as riquezas dos faraós.
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
HISTÓRIA
História é a ciência
que estuda analisa e interpreta fatos passados, nos quais esses serão
utilizados para entendermos o presente, e possivelmente enxergarmos o futuro de
um forma mais abrangente. Muitos dos alunos questionam o porquê de estudar
fatos já ocorridos, acham uma matéria cansativa, mais os mesmos não sabe o
quanto é essencial e interessante estudar a historia é através dela que nós
podemos saber de onde viemos, nossas origens e quem realmente somos. È a velha
frase conhece-te a ti mesmo e ganharás o mundo.
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
ROMA ANTIGA
Roma, atual capital da Itália, é o centro de onde emergiu um dos mais
extensos impérios constituídos durante a Antiguidade. Fixada na porção
central da Península Itálica, esta cidade foi criada no século VIII a.C.
e contou com diferentes influências culturais e étnicas. Antes de
falarmos sobre a criação da civilização romana, devemos assinalar os
diversos povos que contribuíram para a sua origem. Entre estes,
destacamos os etruscos, úmbrios, latinos, sabinos, samnitas e gregos.
Antes da criação da cidade de Roma, os etruscos se destacavam como uma
das principais civilizações da porção central da Península Itálica. Os
territórios etruscos alcançavam porções do Lácio e da Campanha. Cerca de
doze centros urbanos eram ali distribuídos, estabelecendo uma economia
bastante estruturada em razão das intensas atividades comerciais. Esse
desenvolvimento se deu também em virtude das boas relações firmadas com
os fenícios, fixados na porção norte do continente africano.
A criação de Roma é conhecidamente marcada pela lenda envolvendo os irmãos Rômulo e Remo. Segundo a história descrita na obra Eneida, do poeta Virgilio, o povo romano é descendente do herói troiano Eneias. Sua fuga para a Península Itálica se deu em função da destruição da cidade de Troia, invadida pelos gregos em 1400 a.C.. Após sua chegada, criou uma nova cidade chamada Lavínio. Tempos depois, seu filho Ascânio criou o reino de Alba Longa.
Neste reino ocorreu o enlace entre o deus Marte e a princesa Rea Sílvia, filha do rei Numitor. O envolvimento da princesa com a divindade deu origem aos gêmeos Rômulo e Remo, que deveriam ter direito de reinar sobre Alba Longa. No entanto, o ambicioso Amúlio arquitetou um plano para tomar o governo e, por isso, decidiu lançar as duas crianças às margens do rio Tibre. Rômulo e Remo sobreviveram graças aos cuidados de uma loba que os amamentou e os entregou à proteção de uma família camponesa.
Quando chegaram à idade adulta, os irmãos retornaram para Alba Longa e destituíram Amúlio, logo em seguida decidiram criar a cidade de Roma. Rômulo, que tinha o favor dos deuses, traçou o local onde seriam feitas as primeiras obras da cidade. Inconformado com a decisão do irmão, Remo saltou sobre a marca feita por Rômulo. Em resposta, Rômulo acabou assassinando Remo, tornando-se o primeiro monarca da história de Roma.
Essa explicação mítica é contraposta às pesquisas históricas e arqueológicas que apontam uma hipótese menos heroica sobre as origens de Roma. Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam às incursões militares feitas pelos etruscos. No entanto, os mesmos etruscos vieram a dominar a região no século VII a.C.. A partir da fixação desses povos, compreende-se historicamente o início da civilização romana.
A criação de Roma é conhecidamente marcada pela lenda envolvendo os irmãos Rômulo e Remo. Segundo a história descrita na obra Eneida, do poeta Virgilio, o povo romano é descendente do herói troiano Eneias. Sua fuga para a Península Itálica se deu em função da destruição da cidade de Troia, invadida pelos gregos em 1400 a.C.. Após sua chegada, criou uma nova cidade chamada Lavínio. Tempos depois, seu filho Ascânio criou o reino de Alba Longa.
Neste reino ocorreu o enlace entre o deus Marte e a princesa Rea Sílvia, filha do rei Numitor. O envolvimento da princesa com a divindade deu origem aos gêmeos Rômulo e Remo, que deveriam ter direito de reinar sobre Alba Longa. No entanto, o ambicioso Amúlio arquitetou um plano para tomar o governo e, por isso, decidiu lançar as duas crianças às margens do rio Tibre. Rômulo e Remo sobreviveram graças aos cuidados de uma loba que os amamentou e os entregou à proteção de uma família camponesa.
Quando chegaram à idade adulta, os irmãos retornaram para Alba Longa e destituíram Amúlio, logo em seguida decidiram criar a cidade de Roma. Rômulo, que tinha o favor dos deuses, traçou o local onde seriam feitas as primeiras obras da cidade. Inconformado com a decisão do irmão, Remo saltou sobre a marca feita por Rômulo. Em resposta, Rômulo acabou assassinando Remo, tornando-se o primeiro monarca da história de Roma.
Essa explicação mítica é contraposta às pesquisas históricas e arqueológicas que apontam uma hipótese menos heroica sobre as origens de Roma. Segundo especialistas, a fundação de Roma ocorreu a partir da construção de uma fortificação criada pelos latinos e sabinos. Esses dois povos tomaram tal iniciativa, pois resistiam às incursões militares feitas pelos etruscos. No entanto, os mesmos etruscos vieram a dominar a região no século VII a.C.. A partir da fixação desses povos, compreende-se historicamente o início da civilização romana.
Assinar:
Postagens (Atom)