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segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Rei Luís XIV

Rei francês nascido em St. Germain-en-Laye, Yvelines, conhecido como o Rei Sol, o maior dos reis absolutistas da França (1643-1715). Filho de Luís XIII e de Ana d'Áustria, infanta da Espanha, ainda não completara cinco anos quando subiu ao trono, após a morte do pai (1643). Antes de assumir o governo a França foi governada pelo primeiro-ministro do reino, o cardeal Jules Mazarin, que enfrentou muitos problemas mas se impôs contra as revoltas do Parlamento de Paris e dos nobres, uma longa guerra civil, conhecida como La Fronde, sufocada finalmente (1653) e garantindo a posse futura do rei.
Recebeu formação humanista orientada por Mazarin e prepará-lo para exercer o poder com sabedoria e autoridade, com a morte do cardeal, assumiu o poder (1661) um ano após o casamento com a infanta espanhola Maria Teresa d'Áustria, filha de Felipe IV da Espanha. No seu governo reorganizou o exército dando ao país o maior poderio militar da Europa. Suas ações militares no exterior iniciaram-se com a invasão dos Países Baixos espanhóis, que considerava pertencerem à esposa por direito de herança (1667). O êxito alcançado nessa guerra permitiu-lhe ditar as condições de paz à coalizão de Espanha e Áustria.
Travou guerras contra a Espanha (1701-1714), Holanda (1688-1697), Áustria (1672-1678) e Luxemburgo. Sua oposição aos protestantes, no entanto, ocasionou a aliança posterior entre Inglaterra, Países Baixos e Áustria contra a França. A nova guerra (1688-1697), terminou com a perda de territórios por parte da França pelo Tratado de Rijswijk. Em razão da perseguição aos protestantes depois da revogação do edito de Nantes (1685), muitos artistas e artesãos abandonaram a França.
Mais tarde, a guerra de sucessão espanhola (1701-1714), embora tenha lhe permitido colocar um Bourbon no trono espanhol, infligiu elevados custos humanos e econômicos ao país. Seu reinado, um dos momentos culminantes da história da França, durou mais de 50 anos, destacou-se politicamente pelo absolutismo monárquico, onde o rei controlou até os detalhes mais insignificantes do governo, e pela posição hegemônica a que elevou seu país na Europa. Deu incentivos às atividades culturais, pois considerou o incentivo às artes assunto de estado, e protegeu os dois maiores autores clássicos da literatura francesa, Racine e Molière.
As principais cidades do reino passaram por uma metamorfose, criaram-se imensos jardins, embelezaram-se algumas paisagens naturais e levantaram-se monumentos por toda parte. Reativou a economia da nação com o precioso auxílio do ministro Jean-Baptiste Colbert, de acordo com as concepções mercantilistas e multiplicado as exportações francesas. Criou uma marinha mercante, além de fábricas, estradas, pontes, portos e canais, vias de circulação de uma riqueza cada vez maior.
Construiu o imponente e luxuoso Palácio de Versalhes, perto de Paris, onde viveu a corte francesa. Príncipe caprichoso, apreciava a etiqueta, festas e belas mulheres. Manteve duas amantes e sempre manifestou seu desejo de governar sozinho. A ele se atribui a frase "L'État c'est moi" (O Estado sou eu). Fundou a Academia de Ciências de Paris, cujos membros eram pagos para produzir ciências, principalmente, para geração de inovações tecnológicas e científicas que tivessem aplicação na área militar. Faleceu em Versailles como um símbolo da monarquia absolutista.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Nicolau Maquiavel



Nicolau Maquiavel nascido na segunda metade do século XV, em Florença, na Itália, trata-se de um dos principais intelectuais do período chamado Renascimento, inaugurando o pensamento político moderno. Ao escrever sua obra mais famosa, “O Príncipe”, o contexto político da Península Itálica estava conturbado, marcado por uma constante instabilidade, uma vez que eram muitas as disputas políticas pelo controle e manutenção dos domínios territoriais das cidades e estados.
Dessa forma, considerando esse cenário, Maquiavel produziu sua obra com vistas à questão da legitimidade e exercício do poder pelo governante, pelo príncipe. A legitimação do poder seria algo fundamental para a questão da conquista e preservação do Estado, cabendo ao bom rei (ou bom príncipe) ser dotado de virtú e fortuna, sabendo como bem articulá-las. Enquanto a virtú dizia respeito às habilidades ou virtudes necessárias ao governante, a fortuna tratava-se da sorte, do acaso, da condição dada pelas circunstâncias da vida. Para Maquiavel “...quando um príncipe deixa tudo por conta da sorte, ele se arruína logo que ela muda. Feliz é o príncipe que ajusta seu modo de proceder aos tempos, e é infeliz aquele cujo proceder não se ajusta aos tempos.” (MAQUIAVEL, 2002, p. 264). Conforme afirma Francisco Welffort (2001) sobre Maquiavel, “a atividade política, tal como arquitetara, era uma prática do homem livre de freios extraterrenos, do homem sujeito da história. Esta prática exigia virtú, o domínio sobre a fortuna”. (WELFFORT, 2001, p. 21).
Contudo, a forma como a virtú seria colocada em prática em nome do bom governo deveria passar ao largo dos valores cristãos, da moral social vigente, dada a incompatibilidade entre esses valores e a política segundo Maquiavel. Para Maquiavel, “não cabe nesta imagem a ideia da virtude cristã que prega uma bondade angelical alcançada pela libertação das tentações terrenas, sempre à espera de recompensas no céu. Ao contrário, o poder, a honra e a glória, típicas tentações mundanas, são bens perseguidos e valorizados. O homem de virtú pode consegui-los e por eles luta” (WELFFORT, 2006, pg. 22). Assim, essa interpretação maquiaveliana da esfera política foi que permitiu surgir ideia de que “os fins justificam os meios”.
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segunda-feira, 15 de julho de 2013

Batalha de Waterloo



É conhecida como a Batalha de Waterloo o combate envolvendo forças francesas, britânicas e prussianas, que se deu nas proximidades da aldeia belga de Waterloo. Iniciado a 18 de Junho de 1814, o enfrentamento colocou de um lado Napoleão Bonaparte e seu exército de 72 mil homens recrutados às pressas ante o exército aliado de 68 mil homens comandados pelo britânico Arthur Wellesley, Duque de Wellington, (composto de unidades britânicas, neerlandesas, belgas e alemãs), reforçado mais tarde pela chegada de 45 mil homens do exército prussiano.
O ex-imperador francês havia fugido de seu exílio na ilha de Elba a 26 de fevereiro de 1815, em direção ao sul da França, e aproveitando o entusiasmo ainda latente no país pela sua liderança, logo consegue apoio para mais uma vez fazer frente a Inglaterra, Prússia, Áustria e Rússia. Napoleão organiza um novo exército e, em seguida, marcha com 125 mil homens e 25 mil cavalos para a Bélgica, a fim de impedir a coalizão dos exércitos inglês e prussiano.
Ao alcançar Charleroi, o exército de Napoleão divide-se em dois, com uma parte seguindo em direção a Bruxelas para encontrar as tropas de Wellington, e outra, comandada pelo próprio Napoleão, ia em direção a Fleuru, contra o exército prussiano de Gebhard von Blücher. A ideia de Napoleão era derrotar os dois exércitos um a cada vez. Os franceses vencem os prussianos na chamada Batalha de Ligny, onde estes contavam com a ajuda das tropas de Wellington, que nunca chegariam em seu socorro.
Wellington se aproxima de Waterloo a 17 de junho. À tarde, fortes chuvas começam a cair, transformando o solo num charco, dificultando o movimento e o posicionamento de canhões. No dia seguinte, Napoleão expõe seu plano, que era o de atacar os britânicos, certo de que as forças prussianas não chegariam em tempo para socorrê-los.
O ataque começa às onze da manhã, duas horas depois do previsto, devido ao grande aguaceiro no terreno. A tentativa de tomar o morgadio Hougoumont fracassa, boa parte graças à moderna arma utilizada pelos ingleses, uma espécie de ancestral da moderna granada, que consistia numa bala de chumbo envolta em uma cápsula de aço. Napoleão tenta investir ainda contra os ingleses na fazenda de La Haie Sante, que a custo, acaba sendo conquistada, deixando a posição de Wellington por um fio.
Infelizmente, para os franceses, o comando avançado prussiano chega por volta das 19 horas, e o grosso das tropas, uma hora depois. Por volta de 21h30, o prussiano Blücher e o inglês Wellington se abraçam diante da fazenda Belle Alliance, selando a vitória. Chegava ao fim o Governo dos Cem Dias de Napoleão Bonaparte.

quinta-feira, 11 de julho de 2013

Revolução Inglesa


No século XVII, a Inglaterra viveu um período de transformações sociais e políticas conhecido por Revolução Inglesa. Teve início em 1640 e fim em 1688/89 com o golpe de Estado. Naquela época, os elementos da nobreza e os pequenos proprietários de terras começaram a exportar seus produtos a outros países da Europa e conforme a exportação aumentava, os proprietários de terras iam expulsando famílias camponesas das terras. Essa prática recebeu o nome de cercamento. Os camponeses foram obrigados a irem para as cidades buscando empregos com baixos salários nas manufaturas e nas pequenas fábricas que iam surgindo. Dessa forma, os industriais e os comerciantes enriqueceram rapidamente.

As burguesias atuantes formada pelos industriais e pelos comerciantes enriquecidos passaram juntamente com a nobreza a considerar o controle dos reis absolutistas sobre a economia um obstáculo à expansão dos seus negócios e passaram a reagir contra o absolutismo real. Com a morte da rainha Elizabeth I, o rei da Escócia, seu primo titulado como Jaime I assumiu o lugar de Ellizabeth I exigindo o reconhecimento como rei.
Jaime I tentou impor o anglicanismo para ampliar o poder em suas mãos perseguindo os católicos e os calvinistas. Através do seu comportamento, Jaime I conseguiu irar boa parte do Parlamento e quando decidiu criar novos impostos e aumentar os que já existiam, tal relacionamento piorou. O Parlamento reagiu contra o aumento e os novos impostos e o rei dissolveu a Câmara dos Lordes e a dos Comuns.

O sucessor de Jaime I foi seu filho Carlos I que se mostrou mais autoritário, intolerante e impopular que seu pai. Após assumir o poder, entrou em guerra com a França e reabriu o Parlamento, pois necessitava de dinheiro. O Parlamento por sua vez fez com que o rei assinasse a Petição de Direitos em 1628 que proibia o rei de convocar o exército, de propor novos impostos sem a aprovação do Parlamento. Carlos I assinou a petição e um ano depois voltou atrás dissolvendo novamente o Parlamento. Novamente tentaram impor o anglicanismo aos ingleses, escoceses e irlandeses, mas os puritanos e presbiterianos reagiram e foram perseguidos, presos e castigados pelo governo.

O início da revolução se deu quando os parlamentares puritanos e presbiterianos se revoltaram contra o absolutismo. Exigiram a prisão de dois ministros do rei e aprovaram uma lei proibindo o monarca de dissolver o Parlamento.Em 1641, os irlandeses promoveram uma rebelião a fim de se libertarem da Inglaterra. O Parlamento organizou o exército para sufocar a rebelião irlandesa mas negou-se a confiar o comando do exército ao rei. Com isso Carlos I invadiu o Parlamento com seus guardas pessoais e prenderam os cinco principais líderes da oposição.

A guerra civil

Na guerra civil, as forças se dividiam em dois partidos político-militares: os cavaleiros que permaneceram ao lado do rei Carlos I apoiados pelo clero, pela aristocracia do norte e do oeste do país e pelos grupos favorecidos pelos monopólios reais e os cabeças redondas que apoiaram o Parlamento sendo eles principalmente a burguesia mercantil e os empresários rural sendo a maioria puritana ou presbiteriana.
Os cabeças redondas sofreram reveses, mas após a liderança de Oliver Cromwell venceram as tropas da monarquia, prendendo o rei Carlos I que foi julgado e condenado à morte. Foi decapitado em 1649, ano em que Cromwell proclamou a república e assumiu a nação.

Os primeiros anos de república foram conturbados, onde tiveram que enfrentar e sufocar rebeliões lideradas pelos niveladores que queriam implantar uma democracia que atendesse aos mais pobres. Externamente, Cromwell invadiu a Irlanda e reprimiu uma rebelião contra seu governo e depois venceu o exército escocês que invadira a Inglaterra. Cromwell então, unificou a Inglaterra, a Escócia e a Irlanda numa só república e formou a Comunidade Britânica.

Em 1651, decretou o Ato de Navegação que determina a comercialização de mercadorias somente por navios ingleses ou dos países onde foram produzidas. O Ato de Navegação impulsionou o capitalismo inglês e favoreceu a indústria naval e a burguesia mercantil. Em 1651 a 1654, a Inglaterra entrou em conflito com a Holanda por esta ter sido prejudicada com o Ato de Navegação.Comwell ampliou seus poderes durante a guerra encomendando uma nova Constituição que propunha um único Parlamento e estabelecia o voto censitário. A Holanda foi derrotada e então a Inglaterra tornou-se a maior potência naval do mundo. Em 1658, Cromwell morreu e passou o poder ao seu filho Ricardo.

quarta-feira, 10 de julho de 2013

Marechal Deodoro da Fonseca

O militar e político brasileiro marechal Deodoro da Fonseca foi o primeiro presidente brasileiro, assim como o responsável por proclamar a República Brasileira no ano de 1889. Seu prestígio o colocou a frente das forças republicanas e anti-escravistas, que culminaram com a queda do Império.

Já em 1868 chegou ao posto de coronel, sendo promovido logo mais, em 1874, ao posto de Brigadeiro e finalmente tornando-se Marechal no ano de 1884. No ano seguinte, 1885, é nomeado chefe de armas da província do Rio Grande do Sul, na qual se tornaria o presidente no mesmo ano.
Em 1886, Deodoro da Fonseca vai para o Rio de Janeiro, onde assume a liderança da facção do Exército que defendia a abolição da escravatura no Brasil. Então estabelecido no Rio de Janeiro, preside o recente Clube Militar, que engrossava a questão militar no cenário contra a monarquia e defensora do republicanismo, no período de 1887 até 1889. Muito prestigiado, os integrantes do movimento que planejava depor o imperador brasileiro Dom Pedro II o escolhem para ser o líder do processo. A aceitação do militar era praticamente unânime. Desta forma, no dia 15 de novembro de 1889 o Marechal Deodoro da Fonseca proclamou a República Brasileira, depondo o imperador Dom Pedro II e assumindo o governo provisório republicano.
Deodoro da Fonseca nomeia então para ministros de seu governo republicanos que eram historicamente renomados e liberais da monarquia. Mas com o passar do tempo todo o apoio que o Marechal recebera durante anos passou a desmoronar. A conduta do militar à frente do governo brasileiro causou insatisfação em muitos dos seus seguidores que esperavam outros rumos para o Brasil republicano. Como presidente provisório acabou entrando em conflito com as lideranças civis, também resistiu à convocação da Assembleia
Constituinte. Sua eleição como presidente não mais em caráter provisório só foi garantida porque os militares exerceram grande pressão sobre o Congresso, que o elegeu de forma indireta em 1891.
Como presidente eleito continuou causando incômodo com suas atitudes no poder. Entretanto, marcou seu governo pela promulgação de avanços na constituição brasileira. Ainda em 1890, época do governo provisório, criou o Código Penal brasileiro e reformou o Código Comercial. Em 1891 promulgou então a primeira Constituição Republicana do Brasil, dando passos de inspiração liberal e com um caráter muito próximo da norte americana. Colocou ponto final em elementos constitucionais típicos do período monárquico como Poder Moderador, Senado Vitalício e união entre Igreja e Estado. Instituindo também o casamento civil e a laicização dos cemitérios.
Seu governo perderia completamente as forças quando resolve extinguir o Congresso no dia 3 de novembro de 1891, provocando uma reação violenta. Na tentativa de derrotar a oposição, elabora um golpe de Estado. Mas não tinha mais o apoio de outrora, o próprio exército já não lhe dava mais sustentação e enfrenta a resistência liderada pelo vice-presidente, o marechal Floriano Peixoto. Sem ter como se sustentar, renuncia no dia 23 de novembro de 1891.
Depois de deixar a presidência, o marechal Deodoro da Fonseca continuou morando no Rio de Janeiro e ficou enfermo. Antes de morrer o ex-presidente pediu para ser enterrado em trajes civis, mas seu desejo não foi atendido. No dia 23 de agosto de 1892 Deodoro da Fonseca faleceu em decorrência de uma dispnéia (dificuldade respiratória) e seu enterro foi tomado por pompas e honras militares.
Deodoro se tornou o grande ícone da Proclamação da República, já teve o rosto estampado em notas das moedas brasileiras, recebeu vários monumentos em sua homenagem e foi representado algumas vezes no cinema e na televisão.

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Rene Descartes

René Descartes foi um dos maiores pensadores da história, dono da frase "Penso logo existo" teve grande destaque no seu século por ser um grande pensador.

Nasceu em La Haye, a cerca de 300 quilômetros de Paris. Eustrados Em 1641, surgiu sua obra mais conhecida: as "Meditações Sobre a Filosofia Primeira", com os primeiros seis conjuntos de "Objeções e Respostas". Os autores das objeções foram Johan de Kater; Mersene; Thomas Hobbes; Arnauld e Gassendi. A segunda edição das Meditações incluía uma sétima objeção, feita pelo jesuíta Pierre Bourdin..

Em 1643, a filosofia cartesiana foi condenada pela Universidade de Utrecht (Holanda) e, acusado de ateísmo, Descartes obteve a proteção do Príncipe de Orange. No ano seguinte, lançou "Princípios de Filosofia", um livro em grande parte dedicado à física, o qual ofereceu à princesa Elizabete da Boêmia, com quem mantinha correspondência.

Uma cópia manuscrita do "Tratado das Paixões" foi enviada para a rainha Cristina da Suécia, através do embaixador francês. Frente a insistentes convites, Descartes foi para Estocolmo em 1649, com o objetivo de instruir a rainha de 23 anos em matemática e filosofia.O horário da aula era às cinco horas da manhã. No clima rigoroso, sua saúde deteriorou. Em fevereiro de 1650, ele contraiu pneumonia e, dez dias depois, morreu.

quinta-feira, 4 de julho de 2013

Juscelino Kubitschek

Juscelino Kubitschek, também conhecido como JK, foi um médico e político brasileiro que veio a se tornando-se presidente do Brasil. Juscelino Era amado pelo povo por seu jeito carismático e democrático durante seu governo o Brasil viveu um período de grande desenvolvimento, onde era campanha de eleição a frase 50 anos em 5 que queria dizer q ele prometia fazer o pais crescer em economia 50 anos em apenas 5 anos de governo, Juscelino também foi responsável pela construção da capital do Brasil Brasília. O mesmo teve sua vida repassada em uma minissérie da TV globo.